08/09/2022 às 18h10min - Atualizada em 12/09/2022 às 00h00min

Connectoway ingressa no mercado de energia solar

Empresa passa a oferecer equipamentos para integradores de energia de todo o Brasil

SALA DA NOTÍCIA Mariana de Araújo Ribeiro
Divulgação
Por meio de uma nova vertical de negócios, a Connectoway ingressa no mercado de energia solar. Para isso, foram firmadas parcerias com grandes fabricantes mundiais como Huawei, Kehua Tech,  Trina e Longi para painéis fotovoltaicos.       

Ao entrar no mercado de energia solar, a Connectoway conta com a expertise de importação e distribuição de equipamentos e tecnologia, adquirida em 22 anos de atuação no mercado de telecom trazendo sempre equipamentos de ponta e soluções para os provedores de internet (ISPs).

A nova vertical da Connectoway nasce com a missão de trazer mais confiança ao mercado com foco em integradores fotovoltaicos (empresas instaladoras dos sistemas) provendo capacitação técnica, incluindo infraestrutura de engenharia, e de negócios, orientado a empresas. A Connectoway Solar possui uma equipe formada por engenheiros, especialistas em energia e mecânica à disposição dos integradores.

“A experiência da Connectoway com o mercado internacional somada às experiências do nosso time Solar nos dá a força para chegar ao mercado com produtos de alta qualidade e oferecendo capacitação técnica para os nossos clientes. Assim, eles poderão oferecer os melhores e mais modernos produtos do mercado em energia solar, além de estarem aptos a desenvolverem projetos de acordo com a necessidade dos seus clientes”, afirma o Head da Connectoway Solar, Luzer Oliveira.

O executivo tem uma ampla trajetória no setor de energia solar. Formado em administração de empresas e pós-graduado em gestão de negócios pela FDC – Dundação Dom Cabral, após atuar no mercado financeiro e importação, ingressou no setor solar no início da regulação do setor pela Aneel como integrador em uma start up. Em 2016 com a venda da empresa, trilhou um caminho como executivo no setor, atuando com fornecimento de EPC (Engeneer Procurement Construction) em grandes projetos de Geração Distribuída e utility sacale. Atuou, ainda, como empresário na área de desenvolvimento de negócios e projetos, onde teve a oportunidade de atuar na expansão comercial de um grande distribuidor nacional. Agora, se junta ao grupo da Connectoway para agregar sua experiência.

Atualmente, o Brasil possui cerca de 20 mil integradores de energia solar, e este é um mercado que está em pleno crescimento. Com uma logística robusta e largo estoque, o que garante a pronta entrega dos suprimentos, a Connerctoway Solar está pronta para absorver as demandas de integradores de todo o Brasil.

Dados da Aneel mostram que o Brasil acaba de atingir 18 GW de potência instalada e o mercado continua em forte crescimento, com um incremento mensal médio de 1 GW a cada mês. As residências representam 52% dos sistemas fotovoltaicos adicionados no ano passado.

O estudo estratégico da Greener que entrevistou integradores e consumidores, aponta que, dos consumidores residenciais entrevistados, 93% declararam que instalaram painéis fotovoltaicos em imóveis próprios. Desses, 96% utilizaram os telhados como área de instalação. O estudo mostra, ainda, que 93% dos consumidores residenciais estão satisfeitos com o sistema e que 97% recomendam a instalação. O tempo de retorno do investimento no Brasil varia de 3,6 anos (Minas Gerais) a 5,8 anos (Rondônia) no Brasil.

Em estados como Pernambuco, Ceará, Piauí, Alagoas, Goiás, Amazonas e Pará, o tempo de retorno do investimento é de 3,9 anos. Em São Paulo e Santa Catarina, o payback é de 4,7 anos.

No Brasil, a geração de energia através de painéis fotovoltaicos é garantida pela lei 14.300/2022, que institui o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída. Está em discussão a criação de um Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída (MMGD) e Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), com o objetivo de consolidar em lei a possibilidade de o consumidor compensar a energia elétrica na conta de luz por meio de sistemas de MMGD.

O Marco Legal vai proporcionar mais segurança jurídica e estabilidade regulatória ao setor, preservar investimentos e dar maior previsibilidade de retorno, garantir direitos ao consumidor de gerar a sua própria energia, entre outras possibilidades.
 
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