A cor escura, que pode variar entre o roxo e o preto, é marca desse fruto arredondado, que nasce em cachos. Cada palmeira produz, em média, quatro cachos por ano e cada um deles produz uma quantidade aproximada de três a seis quilos do fruto. A produção é feita em locais com solos mais úmidos ou alagados.
A safra do fruto muda de acordo com a região na qual o açaí é produzido. No estado do Pará, que é o principal produtor, a produção acontece de agosto a novembro. Na região do estuário amazônico o pico da safra ocorre no período de julho e agosto. No Amazonas, a produção é maior entre os meses de novembro a maio. No Acre, a produção do açaí acontece ao longo de todo ano. No Amapá e Maranhão, a safra é produzida durante o primeiro semestre durante o período das chuvas.
A Mahta, empresa foodtech, criada pelos sócios Max Petrucci e Edgard Calfat, criou o Sistema Regenerativo da Floresta (SRF) que agrega 15 superalimentos do bioma amazônico, entre eles o açaí.
“Esse fruto tem, entre suas propriedades, antioxidantes e vitamina E, que são capazes de proteger as células do corpo do dano causado pelos radicais livres, evitando o envelhecimento precoce”, aponta o empresário e sócio da Mahta, Edgard Calfat. Ele também destaca outras benesses provenientes do fruto, como fortalecimento do sistema imune e prevenção de algumas doenças.
“O açaí também tem a capacidade de fortalecer o nosso sistema imune, por ser rico em vitamina C, vitamina E, ômega-9 e anticitocinas. Ele também consegue melhorar o sistema imunológico, aumentando as células de defesa do corpo e melhorando o processo de cicatrização. Outro benefício importante é que essa fruta tem efeito antioxidante e anti-inflamatório, além de evitar a formação de coágulos e promover o relaxamento dos vasos, melhorando a circulação e a pressão arterial”.
O açaí também melhora o funcionamento do intestino, por ser um fruto rico em fibras. O consumo do açaí promove um aumento do volume das fezes e estimula o intestino, sendo excelente para pessoas que sofrem de constipação, conhecida como prisão de ventre.
Para proteger todas as propriedades do açaí que é utilizado no Sistema Regenerativo da Floresta (SRF), a Mahta possui uma técnica conhecida como liofilização, que desidrata o alimento retirando a água por meio de passagem direta do estado sólido para o gasoso (sublimação) técnica consagrada pela NASA para maximizar a densidade nutricional dos alimentos dos astronautas. Esse processo permite que todos os benefícios do açaí sejam preservados e atuem de forma correta no corpo.
“A Mahta nasceu com o propósito de oferecer uma nutrição que potencializa nossa biologia, melhora as condições de vida das comunidades locais e promove a regeneração da floresta, garantindo vida em todo seu ciclo, desde a preservação total do solo da floresta até a regeneração efetiva das nossas células. São nesses princípios que o nosso produto é feito”, destaca Edgard Calfat.
A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A produção de cacau, cupuaçu, açaí, cumarú, bacuri e castanha-do-pará são algumas das culturas que são impulsionadas pela Mahta.
Sobre a Mahta:
A Mahta é uma empresa foodtech que utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo de sistemas agroflorestais. A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A Mahta tem o objetivo e a missão de não ser apenas sustentável, mas ser uma empresa engajada na reconstrução e regeneração da floresta Amazônica. A proposta da Mahta sempre foi constituir alimentos que estivessem focados no microbioma humano, no que ingerimos diariamente e no macrobioma, que é todo espaço socioambiental da Amazônia.
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