Uma das bactérias mais comuns na avicultura, a Escherichia coli (E. coli) é responsável por perdas produtivas e prejuízos econômicos importantes, em frangos de corte, postura comercial e matrizes pesadas. Presente no solo, na água, nas fezes e no próprio organismo da ave, a bactéria pode se manifestar com maior ou menor intensidade, de acordo com as condições da granja e de fatores como estresse, má qualidade do ar, ambiência inadequada, doenças respiratórias etc.
“A E. coli é o agente causador da colibacilose aviária, que apresenta diversas manifestações clínicas”, explica o Gerente Técnico da linha de aves da Zoetis, Eduardo Muniz. “Geralmente, é tratada como uma infecção secundária, uma vez que afeta o desempenho das aves e ainda potencializa os problemas já existentes na granja”, completa o especialista.
As manifestações clínicas causadas pela E.coli são onfalite, salpingite, peritonite, pericardite, aerossaculite, entre outras, além de a bactéria ser responsável por condenações de carcaças de frango ou aumento na taxa de mortalidade. “Os problemas podem comprometer o desempenho dos animais e, consequentemente, a produtividade da granja”, observa Muniz.
“Importante destacarmos que, com o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico e a observação de casos recorrentes em granjas no último ano, a E.coli tem sido apontada também como agente primário de mortalidade. Esse é um fato novo, que requer maior atenção por parte dos veterinários”, alerta.
O controle da doença pode ser feito de duas formas – por meio de ações curativas, com o uso de antibióticos ou por meio de ações preventivas, como a vacinação. “Sempre bom lembrar de que prevenir é sempre a melhor opção”, ressalta o médico-veterinário.
Além disso, há a tendência global, iniciada pelos Estados Unidos e pela Europa, de eliminar o uso de antibióticos da produção aviária, sem contar as exigências feitas pelo mercado consumidor em relação a isso. “Já há uma sinalização do Ministério da Agricultura para restringir cada vez mais o uso de alguns antibióticos, então é de extrema importância que os produtores estejam preparados para isso”, observa o gerente da Zoetis.
Poulvac E.coli
A solução que a Zoetis disponibiliza para o mercado é Poulvac E.coli, indicada para a vacinação de galinhas reprodutoras, galinhas poedeiras comerciais e frango de corte.
Com ampla proteção contra diferentes sorotipos da E. coli, a vacinação pode ser realizada por spray em aves saudáveis a partir do 1° dia de vida, como auxiliar na prevenção da doença causada pela bactéria.
Em aves de vida longa, é recomendada uma dose de reforço entre a 12ª e a 14ª semana de idade ou de acordo com a recomendação do médico-veterinário responsável pela granja. “Uma das vantagens da Poulvac E. coli é ser uma vacina viva geneticamente modificada, conferindo segurança para os animais por não causar doença, apenas desenvolvimento imunológico contra a E. Coli. Então a vacina bacteriana não consegue sobreviver na ave nem na granja por mais de 14 dias”, explica Muniz. “Além disso, pode ser usada em aves de qualquer idade e sua aplicação é feita por meio de spray, o que facilita o manejo”, diz o médico-veterinário.
“O produtor precisa estar cada vez mais atento às exigências do mercado e às tendências globais de produção de proteína animal. E trabalhar a prevenção de doenças vai ao encontro disso”, finaliza.
Sobre a Zoetis
Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio da promoção do cuidado com os animais. Depois de quase 70 anos trazendo inovações na maneira de prever, prevenir, detectar e tratar doenças em animais, a Zoetis continua a apoiar aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo – de pecuaristas a veterinários e tutores de animais de estimação. Todo o seu portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias terapêuticas, e aproximadamente 11.300 funcionários fazem a diferença em mais de 100 países. Em 2022, a Zoetis obteve um faturamento de US$ 7,8 bilhões.
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