Na última sexta-feira (26), o caso da trágica morte da personal trainer Débora Michels teve uma reviravolta surpreendente. O companheiro da vítima confessou ter cometido o crime e abandonado o corpo em uma calçada em frente à residência dos pais de Débora.
Segundo o depoimento do indivíduo, cuja identidade permanece sob sigilo, uma discussão acalorada com a vítima resultou em agressões mútuas. Ele admitiu ter segurado Débora pelo pescoço e a arremessado contra um guarda-roupas, levando-a a passar mal. Durante o trajeto de carro, percebeu que Michels já não estava viva.
O suspeito, desesperado, tomou a decisão de deixar o corpo da vítima em frente à casa de seus pais. A Polícia Civil, após o depoimento, solicitou a prisão preventiva do acusado, com parecer favorável do Ministério Público. No entanto, o Judiciário gaúcho negou inicialmente o pedido.
A Polícia Civil deve reiterar o pedido de prisão na segunda-feira (29). Este caso está sendo tratado como feminicídio, e a sociedade aguarda por desenvolvimentos que esclareçam os motivos por trás dessa tragédia.
O corpo de Débora Michels foi encontrado sem sinais visíveis de violência em frente à residência de sua família, acrescentando ainda mais mistério a esse episódio trágico.
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