A detida faz parte do grupo de quatro pessoas indiciadas pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) em novembro do ano passado, por supostos casos de tortura contra crianças na referida escola. As investigações tiveram início após um pai de um dos alunos apresentar à Polícia Civil imagens de câmeras de segurança que mostravam atos de maus-tratos.
Duas professoras, pelo menos, foram flagradas agredindo os pequenos. Elas foram afastadas da instituição assim que o inquérito foi aberto. Uma das acusadas teve a prisão preventiva decretada em janeiro deste ano, enquanto a outra foi detida nesta sexta-feira. A escola permanece fechada durante as investigações.