05/05/2024 às 13h23min - Atualizada em 05/05/2024 às 13h23min

24 municípios do Alto Uruguai decretarão emergência ou calamidade

Reunião on-line com o governo federal, na sexta-feira, 3, serviu para alinhar detalhes para acesso rápido à recursos

Rodrigo Finardi
Rodrigo Finardi
A AMAU realizou no final da tarde desta sexta-feira, 3, uma reunião on-line com o governo federal, representado pelo secretário de Comunicação Institucional da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Maneco Hassen, representando o Ministro Paulo Pimenta, e mais alguns membros do governo federal.

Participaram da reunião os prefeitos do Alto Uruguai mais atingidos pelas chuvas desta quinta-feira, 2, e mais prefeitos de outras regiões, na busca de informações de como acessar recursos para reconstrução de seus municípios.

Num primeiro momento o presidente da AMAU e prefeito de Ponte Preta, um dos municípios fortemente atingidos, abriu a reunião fazendo um panorama da situação do Alto Uruguai: “nossa região foi fortemente atingida com mais força que no ano de 2023. A água atingiu locais que nunca antes na história havia ocorrido. Dos 32 municípios da região, 24 irão decretar emergência ou calamidade, seis não irão decretar, e dois estão analisando”, relatou Josiel. 

O secretário de Comunicação Institucional da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Maneco Hassen, se solidarizou com os municípios, relatando o caminho mais rápido para acessar recursos: “Precisamos organização e paciência para amenizar os problemas e reconstruir o que foi destruído. O compromisso do governo federal é total com os pequenos e médios municípios”, relatou.

Maneco repassou que, para acelerar o processo, os municípios precisam o mais rápido possível fazer os decretos e seus planos de trabalho para serem encaminhados para a Defesa Civil: “nesse primeiro momento é ajuda humanitária aos municípios e salvamento das pessoas. O foco nesse momento é nas ações emergenciais para, na sequência, vermos as questões de saúde, educação e assistência social. E estamos colocando um escritório da Defesa Civil em Porto Alegre para agilizar a análise dos documentos, para essas ações humanitárias de forma emergencial”.

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