A suspensão da dívida do Rio Grande do Sul para a União não vai sufocar os planos gaúchos para o enfrentamento com a reconstrução necessária após a cheia dos rios, as chuvas intensas e a falta de preparo de nossas cidades para momentos tão graves, mesmo apenas alguns meses depois de transtornos iguais. Não estou errado, não. Se 1941 tem sido lembrado como um precedente de gravidade, em 2023 muito foi repetido, a tal ponto que já então houve socorro federal e a publicação de permissivos de financiamento ainda em vigor, com data de vigência até dezembro deste ano.O que... Conteúdo exclusivo para assinantes - Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante.