Mais uma morte por dengue foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) nesta segunda-feira (1º). Com isso, o Rio Grande Sul chega a 267 óbitos em decorrência dessa doença em 2024. É o maior número registrado desde que o dado passou a ser contabilizado em 2015. Antes, o maior registro havia sido em 2022, quando 66 pessoas morreram.
De acordo com a SES, o caso mais recente é de um morador de Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre. A vítima de 65 anos tinha histórico de comorbidades e faleceu no dia 10 de junho. Essa é a quarta morte por dengue nesta cidade.
São Leopoldo (23), Santa Rosa (22), Novo Hamburgo (20), Canoas (15) e Santa Maria (11) são os municípios gaúchos com mais mortes confirmadas pela doença neste ano.
O governo do Estado pede para que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.
Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática.
O uso de repelente também é recomendado para aumentar a proteção individual contra o Aedes Aegypti.
– Febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias;
– Dor retroorbital (atrás dos olhos);
– Dor de cabeça;
– Dor no corpo;
– Dor nas articulações;
– Mal-estar geral;
– Náusea;
– Vômito;
– Diarreia;
– Manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira.
Créditos do texto/imagem: Portal ABC Mais.