Essa foi a segunda vez que o trecho desmoronou. Em 1993, um deslizamento de terra no mesmo local provocou a morte de 10 pessoas, incluindo três crianças com idades entre 1 e 9 anos. Os mortos residiam em duas casas que ficavam na parte inferior da encosta e acabaram sendo esmagadas pela carga de aterro e pedras que desceu da rodovia.
Como a obra foi executada
Com o novo episódio, desta vez sem vítimas, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) decidiu agir diferente. De acordo com o engenheiro civil Carlos Alberto Garcia Vieira, chefe da unidade local do Dnit em São Leopoldo, a recomposição do corpo do aterro foi feita em camadas e com pedras [rachão]. Com isso, a expectativa é evitar que novos deslizamentos voltem a acontecer no local.
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
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Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
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Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Recomposição do corpo de aterro que desmoronou na BR-116, no quilômetro 232, é feita com material usado para a implementação do corredor emergencial em São Leopoldo
Além disso, o sistema de drenagem foi remodelado e, agora, a água que escoa pela rede pluvial irá descer em níveis diferentes [formato escadinha] até chegar ao pé da encosta e seguir seu rumo por uma área de mata existente no local. “Executamos a reconstrução do bueiro que rompeu, implantando um dissipador de energia da água no final”, explica.
Conforme Vieira, a recomposição da encosta foi feita com o material usado pelo Dnit para fazer a alteamento da pista [corredor emergencial] da BR-116, em São Leopoldo, no mês de maio, após a rodovia ficar inundada devido à cheia do Rio dos Sinos.