Volta de aves à Expointer marca conquista sanitária no RS

Última participação havia sido em 2022, antes de casos de gripe aviária e doença de Newcastle serem registrados no Estado

02/09/2025 08h51 - Atualizado há 1 dia
Volta de aves à Expointer marca conquista sanitária no RS
Jefferson Botega / Agencia RBS

O “cocoricó” das aves e o canto imponente do galo há dois anos não eram ouvidos pelos corredores da Expointer, desde que focos de gripe aviária e da doença de Newcastle foram identificados no Rio Grande do Sul. O silêncio foi rompido e está sendo celebrado com festa nesta edição, marcando o retorno dos animais à feira.

Mais do que simples participação na mostra, a retomada da presença demonstra uma vitória do serviço sanitário estadual, que conseguiu conter a circulação dos vírus após uma série de protocolos adotados. A régua de cuidados, contudo, segue alta. E é visível aos visitantes do Parque Assis Brasil, em Esteio.

 

Logo na entrada do Pavilhão dos Pequenos Animais, onde as aves dividem espaço com exemplares de coelhos e chinchilas, cortinas plásticas isolam o espaço a fim de evitar a entrada de animais silvestres e outros bichos que possam ser ameaça sanitária. Nas janelas que cercam a área, telas metálicas foram instaladas e se encarregam da proteção.

 

Fiscal estadual agropecuária e chefe do Pavilhão das Aves e Pequenos Animais, Liege Araújo vê as medidas adotadas como um marco da Expointer neste ano. A liberação para as aves se deu após consenso entre a Secretaria da Agricultura (Seapi), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Secretaria de Meio Ambiente do RS (Sema), que agiram juntas desde a identificação das doenças em solo gaúcho.


FONTE: Bruna Oliveira
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