O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou ter aprovado propostas que mexem no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Nessa sexta-feira (13/5), o jornal Folha de S. Paulo revelou que a equipe econômica do governo federal elabora um plano de estímulo ao emprego que prevê uma forte redução da contribuição dos patrões para FGTS.
Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes Rafaela Felicciano/Metrópoles
Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes Rafaela Felicciano/Metrópoles
O ministro Paulo Guedes, da Economia Rafaela Felicciano/Metrópoles
O plano seria reduzir o depósito mensal que os empregadores fazem, de 8% para 2% do salário, e cortar a multa paga na demissão, de 40% para 20% do total do FGTS.
“Não teve e não terá [aval] porque a gente não vai mexer nessa legislação trabalhista que está aí. A gente queria criar uma alternativa, que era o regime verde-amarelo”, disse o ministro da Economia, ao site Jota.
Guedes disse que a proposta fazia parte de um conjunto de mais ou menos 30 cenários “contingentes” em debates internos da pasta.
“Isso aí é um híbrido, inclusive, pegaram coisas do regime atual e tentaram me vender isso, mas eu falei não, que não iria fazer isso”, assegurou o ministro de Bolsonaro.
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