A Polícia Civil já identificou parte dos integrantes do grupo armado que assaltou uma filial das Lojas Americanas na rua Doutor Flores, Centro Histórico de Porto Alegre, ao final do expediente de quinta-feira (20). Durante o ataque, seis homens trancaram 18 funcionários e clientes em uma sala- cofre do estabelecimento, localizado no trecho entre Otávio Rocha e Voluntários da Pátria.
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Até a noite desta sexta-feira, ninguém havia sido capturado. Responsável pela investigação, a 1ª Delegacia de Polícia da capital gaúcha trabalha com a possibilidade de que se trate de uma mesma quadrilha que tem agido de forma semelhante em outros endereços comerciais da região nos últimos meses.
De acordo com a Brigada Militar, as vítimas não se feriram, mas tiveram que entregar dinheiro e pertences aos criminosos. Ninguém se feriu, restando o susto e o prejuízo. Elas foram retiradas do local cerca de uma hora após a chegada dos criminosos, armados com pistolas e que ao fugir deixaram abertas as portas da loja.
O estabelecimento, por sua vez, teve roubados celulares, tablets, notebooks e outros artigos do setor de eletroeletrônicos. Informações extraoficiais indicam que os objetos, carregados pelo bando em grandes sacolas, totalizam aproximadamente R$ 500 mil.
Canoas
Em Canoas, na Região Metropolitana, uma equipe da Polícia Civil trabalha para chegar aos autores e à motivação dos assassinatos de duas mulheres. Ambas foram atingidas por tiros no rosto e deixadas em uma rua do bairro Estância Velha pelos tripulantes de um veículo, no começo da manhã de quinta-feira.
Uma delas chegou a ser socorrida por ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas teve o óbito constatado antes de chegar ao hospital.
Devido à ausência de documentos ou telefones celulares junto às vítimas, a identificação só pode ser feita posteriormente. Tratam-se de Luciane Dornelles Raupp e Suélen Rita de Cássia Paim Machado, respectivamente de 31 e 27 anos. Não foram divulgados outros detalhes pessoais sobre elas.
Os investigadores já estão colhendo depoimentos de parentes e amigos delas, na tentativa de avançar na apuração do caso. Já se sabe que a execução foi realizada no mesmo local, já que moradores da região ouviram os disparos. Desde o começo deste mês, Canoas não tinha registros de homicídio. (O Sul)
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