Como parte do acordo intermediado pelo governo suíço, o Credit Suisse declarou que 16 bilhões (US$ 17,24 bilhões) de francos suíços de sua dívida Adicional de Nível 1 seriam reduzidos a zero, ordenados pelo regulador suíço em uma fusão de recuperação com o UBS.
O regulador suíço, FINMA, mencionou que a decisão aumentaria o capital do banco, refletindo o desejo das autoridades de ver a dor dos investidores privados com os problemas do Credit Suisse. A presidente Marlene Amstad disse que a empresa manteve a agenda bancária “grande demais para falir” do país na tomada de decisões.
Isso significa que os detentores de títulos AT1 não receberão nada, enquanto os acionistas com prioridade para reembolso na falência obterão US$ 3,23 bilhões sob o acordo do UBS. Os títulos AT1 são uma forma de dívida júnior que conta o capital regulatório dos bancos. Eles foram criados para transferir os riscos para os investidores e para longe dos contribuintes se um banco testemunhar problemas. Convertidos em ações, os títulos podem ser amortizados quando os amortecedores de capital de um credor são corroídos em um limite definido.
As ações do UBS ganham terreno após uma forte perda no início das negociações na segunda-feira. O pânico inicial que levou as ações da gigante suíça a despencar 14% nas primeiras horas da manhã, após o anúncio de um acordo no domingo em que comprou o rival Credit Suisse por US$ 3,230 milhões, foi se dissipando com o andamento das operações. Bolsa de Valores.
Gazeta Brasil
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