As autoridades de segurança pública de Sergipe anunciaram na manhã desta quinta-feira (28), em coletiva de imprensa, que os restos mortais encontrados por um oficial de Justiça, durante a execução de ação judicial em um apartamento em Aracaju, são do jornalista, escritor e advogado Celso Adão Portella. O gaúcho de Ijuí, que constituiu carreira profissional na Capital nos anos 1970 e 1980, tendo trabalhado como locutor das rádios Gaúcha e Farroupilha, havia migrado para o Nordeste em 2001.
Conforme as investigações, Portella residiu no domicílio onde seu corpo foi escondido após morrer, em companhia da mulher de 37 anos, a qual está presa sob suspeita de ser a mentora da ocultação do cadáver, em 2016. Em depoimento à Polícia Civil, ela negou ter envolvimento com a morte do jornalista e afirmou que os dois tinham um relacionamento amoroso. A mulher teve sua prisão preventiva decretada e a apuração pode ser convertida em investigação de homicídio.
Fonte: GZH.