A denúncia, formulada pelo promotor de Justiça Cláudio da Silva Leiria, seguiu a mesma tipificação dada pela Polícia Civil no indiciamento e foram arroladas 29 testemunhas para serem ouvidas. Os crimes teriam sido cometidos entre os anos de 2022 e 2024.
Conforme Leiria, também foi instaurado expediente na Promotoria de Guaporé para acompanhar as ações do poder público em relação à questão e assegurar assistência às vítimas.
Fonte: MPRS.