Segundo a investigação, o padrinho solicitava passar tempo com a vítima, e a mãe, acreditando que isso seria benéfico para o desenvolvimento da criança, consentia com o pedido. Entretanto, no início deste ano, a mulher começou a desconfiar do homem a partir do comportamento da filha. Agitação, alteração de comportamento quando se falava no padrinho e ainda reprodução de atos sexuais incompatíveis com a idade.
A suspeita se intensificou em fevereiro deste ano, quando a mãe testemunhou o crime. Ela deixou a menina e voltou pouco depois, flagrando ambos nus e o abuso sendo cometido. Após confrontado, o suspeito fugiu e permaneceu foragido até ser capturado nesta terça-feira (12), ainda em Canoas.
A investigação está em curso para determinar a duração dos abusos, porém o delegado acredita que ocorriam há mais tempo.
Créditos: Portal Oeste Mais.