Denunciado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) em processo sobre o estupro de adolescente com deficiência mental, um guarda municipal da cidade gaúcha de Camaquã (Região Centro-Sul do Estado) recebeu da Justiça uma sentença de oito anos e meio de prisão. O crime foi cometido no dia 19 de janeiro.
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De acordo com o promotor de Justiça Francisco Saldanha Lauenstein, a vítima tinha 16 anos quando foi alvo do ataque sexual, dentro de uma espécie de guarita na praça Donário Lopes, área central do município gaúcho.
O Conselho Tutelar foi acionado, na ocasião, por cidadão que telefonou de um posto de combustíveis para informar o caso. Uma representante do órgão se dirigiu imediatamente ao local, onde constatou vestígios de sangue no banheiro e o garoto lavando as mãos. Ele relatou que havia sido chamado pelo homem a entrar na
Questionado, o menor – deficiente mental – disse ter sido chamado pelo homem para entrar na guarita da praça e obrigado a fazer sexo com ele. O autor do estupro permanece preso preventivamente desde então. Conforme a promotoria, o processo tramita em segredo de Justiça.
(Marcello Campos | O Sul)