19/09/2022 às 13h33min - Atualizada em 20/09/2022 às 00h01min

Agronegócio é o propulsor da economia brasileira e investe na digitalização por meio dos balcões digitais

Agtech Supercampo, formada por 12 cooperativas, é responsável pela criação e desenvolvimento dos Balcões Digitais

SALA DA NOTÍCIA SUMI COSTA
www.supercampo.com.br
Divulgação
O agronegócio tem sido reconhecido como um vetor crucial do crescimento econômico brasileiro. Em 2020, a soma de bens e serviços gerados no agronegócio chegou a R$ 1,98 trilhão ou 27% do PIB brasileiro. Dentre os segmentos, a maior parcela é do ramo agrícola, que corresponde a 70% desse valor (R$ 1,38 trilhão), a pecuária corresponde a 30%, ou R$ 602,3 bilhões.

O PIB do agronegócio no Brasil, calculado pelo Cepea- USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada de São Paulo), em parceria com a CNA – Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária, cresceu 8,36% em 2021. Na última medição, o setor alcançou uma participação de 27,4% no PIB brasileiro, a maior taxa desde 2004.

Os investimentos no setor levam o Brasil a ser referência em práticas modernas, entre elas o investimento tecnológico, não limitado à tecnologia para campo e colheita, mas também para o e-commerce. E com esse foco, as cooperativas passam a investir também em novas formas de negócio, com suporte tecnológico, surgindo assim, os balcões digitais, uma nova ferramenta de compras para as cooperativas.

Leandro Carvalho, CEO da Supercampo, responsável pela criação dos balcões digitais das cooperativas formadoras da agtech, explica que o visual do Balcão Digital é similar a de um e-commerce, onde o cooperado realiza o pedido online por meio de uma plataforma virtual completa e ilustrada, podendo optar em pagar de forma digital ou presencial na loja. “Com essa ferramenta, a compra de produtos recorrentes pelo cooperado se torna mais rápida e fácil, onde a pessoa pode salvar o pedido para repeti-lo quando precisar, além de facilitar a retirada do produto, que pode ser realizada pelo próprio cooperado, ou por funcionários, sem o risco de erro na compra”, salienta.

“Hoje todo processo de digitalização das cooperativas não é algo 100% tecnológico, ao contrário, é um processo comercial”, enfatiza Leandro. Para ele, a criação dos balcões digitais para as cooperativas é uma tendência e um facilitador para atender o público cooperado. “A agilidade, confiança e facilidade na compra, por ela ser atrativa, gera uma nova experiência, não apenas ao cliente, como para o vendedor, que tem todo o estoque num mesmo aplicativo”, explica.

O papel da Supercampo nesse processo da criação dos Balcões Digitais é unificação dessa forma de compra e a negociação realizada visando à redução de custos para as cooperativas. “Com o tempo, o cooperado será o maior beneficiado, pois terá, além de uma tecnologia de ponta, as melhores opções de negócios e de custo”, finaliza Leandro.

Sobre a Supercampo - formada pelas cooperativas Agrária, Alfa, Capal, Castrolanda, Coopertradição, Copacol, Copercampos, Coplacana, Cotrijal, Frísia, Integrada e Lar, a Supercampo conecta o produtor rural com as melhores oportunidades de negócios em ambiente digital. Um ecossistema digital com DNA 100% cooperativista, capaz de facilitar o processo de compra e gerar valor comercial.
 
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