O homem, de 22 anos, encontra-se detido preventivamente. Segundo a Polícia Civil, os crimes apresentam quatro qualificadores: motivo torpe, meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e cometidos contra uma pessoa com menos de 14 anos.
A perícia apontou múltiplos hematomas, lesões cerebrais e uma lesão anal significativa. A perícia determinará a causa da morte.
No dia do crime, o padrasto informou à tia da menina, responsável por sua guarda frequente, que ela havia se engasgado. Ao chegar em casa, a tia encontrou a criança desmaiada e com ferimentos, levando-a ao hospital com auxílio de uma vizinha.
A equipe hospitalar, suspeitando de abusos sexuais pelos ferimentos, acionou a Brigada Militar. O padrasto, presente no hospital, foi detido em flagrante e confessou o crime na delegacia, negando o abuso sexual. A mãe, atualmente considerada testemunha, será investigada para apurar sua possível contribuição para a tragédia, podendo ser responsabilizada por negligência no inquérito conduzido pelo delegado Nedel.
Fonte: Portal Leouve.