Juliano Biron da Silva, de 39 anos, considerado um dos mais perigosos do Rio Grande do Sul, acabou preso na última quinta-feira (9). Ele estava em um condomínio de luxo em Capão da Canoa, no Litoral Norte.
De acordo com a Brigada Militar (BM), Biron estava foragido. Cumprindo pena no regime semiaberto e utilizando uma tornozeleira eletrônica, ele passou à condição de foragido após a 2ª Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre emitir um mandado de prisão por homicídio. Horas depois, o setor de inteligência do 2° Batalhão de Policiamento de Áreas Turísticas (2° BPAT) encontrou ele no condomínio usando um carro blindado.
Biron, que estava com a família, não resistiu à prisão e será encaminhado para a Penitenciária de Alta Segurança (Pasc) de Charqueadas. Ainda na ação, os policiais apreenderam uma grande quantidade de dinheiro, mas o valor ainda não foi contabilizado.
Biron foi condenado em 2020 há mais de 20 anos de prisão pela morte do fotógrafo José Gustavo Bertuol Gargioni de 22 anos, em Canoas. O crime aconteceu em julho de 2015. Na época, a vítima foi torturada e morta a tiros na Praia do Paquetá.
Para o Ministério Público (MP), o criminoso cometeu o assassinato por ciúmes de uma jovem com quem mantinha relacionamento extraconjugal.
Além do homicídio, Biron também tem antecedentes por roubo a agência bancária na Capital, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, porte ilegal de arma e receptação de veículo roubado.eus dados de comentários são processados.
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