Após investigação e contradição dos acusados, que acabaram assumindo a mentira sobre o sequestro, os três responderão pelo crime de denunciação caluniosa, associação criminosa e foram enquadrados no artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente, por submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento.
A mãe, de 20 anos, alegava que seu filho tinha sido levado por homens em um carro branco no bairro Campo Bom, na zona Sul, por volta das 23h da sexta-feira, 22 de setembro,
De acordo com informações da 1ª DPCA, durante todo o período de investigação os autores tentaram ludibriar e enganar os policiais inventando histórias, com narrativas confusas sobre o paradeiro da criança. O sequestro estava sendo atribuído ao ex-esposo da tia, de 32 anos, que participou do falso sequestro.
Após a confissão o trio informou que a criança estava em uma casa no interior do bairro Restinga aos cuidados de conhecidos.
A Polícia Civil fará uma coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira na Divisão Especial da Criança e do Adolescente (DECA) para mais esclarecimentos sobre o caso.
Fonte: Correio do Povo