Segundo autoridades locais, as vítimas fariam uma homenagem a Soleimani. O governo iraniano classificou as explosões como atentados terroristas. Dezenas de pessoas ficaram feridas.
A morte do general, que era uma das pessoas mais influentes do país do Oriente Médio, completou quatro anos nesta quarta e provocou uma onda de revolta contra os Estados Unidos. O general era o chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país.
A operação que resultou na morte do militar foi ordenada pelo então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na época, o Pentágono alegou que Soleimani estava por trás de mortes de soldados norte-americanos no Oriente Médio e planejava futuros ataques iranianos.
Fonte: O Sul.