O líder da oposição na Venezuela, Juan Guaidó — que se autoproclamou presidente do país contra o regime de Nicolás Maduro e teve a função reconhecida por países como Brasil e Estados Unidos,- foi agredido em um restaurante neste domingo, 12, por apoiadores do governo eleito. Guaidó estava acompanhados de pessoas que apoiam o seu partido quando foram expulsos do estabelecimento por simpatizantes de Maduro. O governo federal brasileiro se solidarizou com o líder oposicionista venezuelano. Na página oficial no Twitter, o Ministério das Relações Exteriores publicou a seguinte mensagem: “O governo brasileiro se solidariza com o Presidente Encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, e manifesta sua condenação aos novos atos de violência dirigidos contra ele”. As agressões também repercutiram em outros países do mundo. O governo dos Estados Unidos e a Organização dos Estados Americanos (OEA) manifestaram preocupação com o líder da oposição na Venezuela. O secretário assistente para as Américas do Departamento de Estado dos EUA, Brian Nichols, disse: “Estamos profundamente preocupados com o ataque não provocado ao presidente Juan Guaidó e seus colegas. Os responsáveis pela agressão devem ser levados à justiça”.
Juan Guaido attacked and chased out of a restaurant in Cojedes #Venezuela pic.twitter.com/Puzd1j22KE
— CNW (@ConflictsW) June 11, 2022
O Governo brasileiro se solidariza com o Presidente Encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, e manifesta sua condenação aos novos atos de violência dirigidos contra ele e sua comitiva, no estado de Cojedes, no dia de ontem.
— Itamaraty Brasil
(@ItamaratyGovBr) June 12, 2022??
We are deeply concerned by the unprovoked attack on President @jguaido and his colleagues. This egregious attack risked lives; those responsible for the assault should be brought to justice.
— Brian A. Nichols (@WHAAsstSecty) June 11, 2022
*Com informações do repórter Cléber Stevani