13/02/2023 às 15h01min - Atualizada em 14/02/2023 às 00h00min

Aliado do cabelo saudável, silício pode ser alternativa para fios fortes e resistentes

Especialista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) explica necessidades nutricionais para garantir qualidade aos fios

SALA DA NOTÍCIA Raphaela Candido
Ter cabelo volumoso é o sonho de muitas pessoas, mas é importante entender como funciona os fios e as razões para que eles sejam mais ou menos espessos. Patricia Damasco, dermatologista com especialização pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) explica que pode haver diferentes causas para ter cabelos finos. “Quando o fator é hereditário, não há como reverter, porque cada pessoa tem um código genético que influencia o formato dos fios. Há também o afinamento causado por fatores externos que atuam em sua degradação, como uso de produtos químicos”, exemplifica a especialista.

Os fios de cabelo são formados, em média, 80% por proteínas, estando a queratina presente em maior quantidade – é ela que dá força e resistência, ajudando a proteger o interior do cabelo de agressões externas. O restante é formado por água, lipídeos, pigmentos e minerais. A dra. Patricia Damasco indica que para essa estrutura permanecer íntegra a nutrição tem papel de extrema relevância.

“A fibra capilar é composta por proteínas, isto é, também precisa da matéria-prima para sua confecção. Os micronutrientes, que são as vitaminas e minerais, atuam no metabolismo biossintético e energético do folículo. Já os macronutrientes (as proteínas) juntamente com as calorias são fundamentais para a proliferação folicular. Por isso, as dietas hipocalóricas, deficiências nutricionais e desnutrição também são responsáveis pela maior queda de cabelos e alterações dos fios”, detalha a profissional.

Para quem tem cabelo fino devido ao uso de produtos químicos e má alimentação, a suplementação pode ser uma alternativa eficaz. O silício, quando em forma de ácido ortossilícico (solúvel em água), contribui para a manutenção das estruturas da pele, cabelo e unhas. Por isso, sua deficiência pode acarretar nos cabelos a perda da espessura do fio e volume, somada a maior queda e quebra. A dra. Patricia Damasco explica que, somado a outros elementos, a suplementação de silício pode melhorar a qualidade do fio e colaborar com a síntese de colágeno, além disso, o mineral participa ativamente da estrutura de ossos e proteínas do tecido conjuntivo, como a elastina, colágeno e proteoglicanas.

“Os peptídeos de colágeno e o silício agem de forma sinérgica, aumentando a resistência e a ancoragem do fio. A biotina, o ácido pantotênico e a tiamina auxiliam no metabolismo do fio. A cisteína, principal aminoácido da queratina, proporciona força e rigidez. Quando estes componentes são combinados, o resultado tende a ser o aumento da força tensora do cabelo, maior brilho e menor queda, contribuindo para o fortalecimento do fio”.

A médica membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia aconselha a manter a calma, pois nem toda queda de cabelo significa problema. Isso porque no couro cabeludo há fios em diferentes fases. Esse é um processo cíclico, de substituição. “É normal perder em torno de 100 a 150 fios diários, mas o que precisa ser observada é a duração dessa queda e quando o couro cabeludo passa a apresentar falhas”.

Apesar de o silício ser o segundo elemento mais abundante no planeta, atrás apenas do oxigênio, nem todas as suas formas são próprias para o consumo humano. O ácido ortossilícico é a forma mais biodisponível, pois alguns fatores comprometem sua absorção, como a forma cristalina, que é insolúvel (sílica e silicatos) e também as alterações do pH gástrico, em grande parte causadas por uso de medicamentos e o próprio envelhecimento. Esse elemento também pode ser consumido nos cereais, frutas e derivados vegetais, mas devido à ação enzimática tem sua absorção reduzida A estabilização de ácido ortossilícico em colina, conhecida por Nutricolin, é a forma mais biodisponível com ação positiva sobre a força, resistência e espessura do fio.

A dra. Patricia Damasco reforça que encontrar a verdadeira origem do problema é a solução mais eficaz na hora do tratamento. “As queixas relacionadas ao cabelo são assuntos sensíveis, que exigem investigação a fundo, pois interfere na autoestima dos pacientes que buscam ajuda nos consultórios. Mas nem sempre é uma questão puramente estética. Por isso, cada caso é um caso e só uma boa avaliação revela a causa e, com a orientação de um profissional, a indicação da solução mais assertiva”, completa.

Mas esse não precisa ser mais um problema. A marca número 1 em cuidados com os cabelos está trazendo um novo aliado: Pantogar Resist Silício, suplemento alimentar para a aumento da força, resistência e ancoragem dos fios. A fórmula conta com Silício Orgânico + Colágeno Peptan® + Cisteína + Biotina + Zinco e, claro, a inovação não para por aí. Esse é o primeiro produto em sachê exclusivo para o cuidado com a queda de cabelos, que também contribui para o aumento da espessura da haste, brilho e resistência da fibra capilar e diminuição da quebra dos fios.
Ter cabelo volumoso é o sonho de muitas pessoas, mas é importante entender como funciona os fios e as razões para que eles sejam mais ou menos espessos. Patricia Damasco, dermatologista com especialização pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) explica que pode haver diferentes causas para ter cabelos finos. “Quando o fator é hereditário, não há como reverter, porque cada pessoa tem um código genético que influencia o formato dos fios. Há também o afinamento causado por fatores externos que atuam em sua degradação, como uso de produtos químicos”, exemplifica a especialista.

Os fios de cabelo são formados, em média, 80% por proteínas, estando a queratina presente em maior quantidade – é ela que dá força e resistência, ajudando a proteger o interior do cabelo de agressões externas. O restante é formado por água, lipídeos, pigmentos e minerais. A dra. Patricia Damasco indica que para essa estrutura permanecer íntegra a nutrição tem papel de extrema relevância.

“A fibra capilar é composta por proteínas, isto é, também precisa da matéria-prima para sua confecção. Os micronutrientes, que são as vitaminas e minerais, atuam no metabolismo biossintético e energético do folículo. Já os macronutrientes (as proteínas) juntamente com as calorias são fundamentais para a proliferação folicular. Por isso, as dietas hipocalóricas, deficiências nutricionais e desnutrição também são responsáveis pela maior queda de cabelos e alterações dos fios”, detalha a profissional.

Para quem tem cabelo fino devido ao uso de produtos químicos e má alimentação, a suplementação pode ser uma alternativa eficaz. O silício, quando em forma de ácido ortossilícico (solúvel em água), contribui para a manutenção das estruturas da pele, cabelo e unhas. Por isso, sua deficiência pode acarretar nos cabelos a perda da espessura do fio e volume, somada a maior queda e quebra. A dra. Patricia Damasco explica que, somado a outros elementos, a suplementação de silício pode melhorar a qualidade do fio e colaborar com a síntese de colágeno, além disso, o mineral participa ativamente da estrutura de ossos e proteínas do tecido conjuntivo, como a elastina, colágeno e proteoglicanas.

“Os peptídeos de colágeno e o silício agem de forma sinérgica, aumentando a resistência e a ancoragem do fio. A biotina, o ácido pantotênico e a tiamina auxiliam no metabolismo do fio. A cisteína, principal aminoácido da queratina, proporciona força e rigidez. Quando estes componentes são combinados, o resultado tende a ser o aumento da força tensora do cabelo, maior brilho e menor queda, contribuindo para o fortalecimento do fio”.

A médica membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia aconselha a manter a calma, pois nem toda queda de cabelo significa problema. Isso porque no couro cabeludo há fios em diferentes fases. Esse é um processo cíclico, de substituição. “É normal perder em torno de 100 a 150 fios diários, mas o que precisa ser observada é a duração dessa queda e quando o couro cabeludo passa a apresentar falhas”.

Apesar de o silício ser o segundo elemento mais abundante no planeta, atrás apenas do oxigênio, nem todas as suas formas são próprias para o consumo humano. O ácido ortossilícico é a forma mais biodisponível, pois alguns fatores comprometem sua absorção, como a forma cristalina, que é insolúvel (sílica e silicatos) e também as alterações do pH gástrico, em grande parte causadas por uso de medicamentos e o próprio envelhecimento. Esse elemento também pode ser consumido nos cereais, frutas e derivados vegetais, mas devido à ação enzimática tem sua absorção reduzida A estabilização de ácido ortossilícico em colina, conhecida por Nutricolin, é a forma mais biodisponível com ação positiva sobre a força, resistência e espessura do fio.

A dra. Patricia Damasco reforça que encontrar a verdadeira origem do problema é a solução mais eficaz na hora do tratamento. “As queixas relacionadas ao cabelo são assuntos sensíveis, que exigem investigação a fundo, pois interfere na autoestima dos pacientes que buscam ajuda nos consultórios. Mas nem sempre é uma questão puramente estética. Por isso, cada caso é um caso e só uma boa avaliação revela a causa e, com a orientação de um profissional, a indicação da solução mais assertiva”, completa.

Mas esse não precisa ser mais um problema. A marca número 1 em cuidados com os cabelos está trazendo um novo aliado: Pantogar Resist Silício, suplemento alimentar para a aumento da força, resistência e ancoragem dos fios. A fórmula conta com Silício Orgânico + Colágeno Peptan® + Cisteína + Biotina + Zinco e, claro, a inovação não para por aí. Esse é o primeiro produto em sachê exclusivo para o cuidado com a queda de cabelos, que também contribui para o aumento da espessura da haste, brilho e resistência da fibra capilar e diminuição da quebra dos fios.
 
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