04/03/2023 às 20h05min - Atualizada em 05/03/2023 às 00h02min

Rio Grande do Sul acumula 41.921 mortes por coronavírus

Rio Grande do Sul acumula 41.921 mortes por coronavírus - Jornal O Sul

Jornal O Sul - RS
https://www.osul.com.br/em-quase-tres-anos-de-pandemia-coronavirus-ja-custou-as-vidas-de-41-919-gauchos/

Boletim divulgado neste sábado (4) pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) adicionou 674 testes positivos e duas mortes por coronavírus. Com a atualização, em quase três anos desde a chegada “oficial” da pandemia – a se completarem no dia 10 de março – o Rio Grande do Sul acumula mais de 2,96 milhões de contágios conhecidos, dos quais 41.921 resultaram em óbito.

Dos registros de contágio conhecidos até agora em território gaúcho, em mais de 2,91 milhões o paciente já se recuperou (aproximadamente 98% do total). Outros 3.567 (menos de 1%) são considerados casos ativos, ou seja, a pessoa está infectada e com possibilidade de transmitir a doença para outros indivíduos.

As internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada à covid chegam a 131.868 (cerca de 4% dos testes positivos realizados até o momento). O número diz respeito aos registros desde a primeira quinzena de março de 2020, época das primeiras notificações de casos de coronavírus no Estado.

Já a ocupação por adultos unidades de terapia intensiva (UTIs) estava em uma média de 81,8% no final da tarde de sexta-feira (último dado disponível), contra 82% no dia anterior. A taxa resulta da proporção de 1.622 pacientes para 1.982 vagas, de acordo com o painel de monitoramento covid.saude.rs.gov.br.

Vacinação

Como já é de praxe desde agosto do ano passado, em Porto Alegre a vacinação contra covid é interrompida aos sábados e domingos – exceto por ações pontuais. O procedimento será retomado em ritmo normal nesta segunda-feira (6).

São fornecidas as duas doses básicas a partir dos 6 meses de idade, bem como os dois reforços (o primeiro dos 5 anos em diante e o segundo para quem tem ao menos 18 anos). Também prosseguirá a aplicação do imunizante bivalente para o público em geral com idade mínima de 70 anos e indivíduos com baixa imunidade dos 12 anos para cima.

A primeira fase da nova campanha foi deflagrada na capital gaúcha em 15 de fevereiro. Na ocasião, equipes volantes da Secretaria começaram a percorrer instituições de longa permanência de idosos (asilos, clínicas geriátricas e similares) para aplicar o imunizante.

Produzido pela Pfizer e com apenas uma dose, o fármaco bivalente proporciona maior proteção contra diferentes cepas do coronavírus. A exigência é de que o indivíduo já tenha completado há pelo menos quatro meses o esquema primário (duas doses de Coronavac, Oxford e Pfizer ou dose única da Janssen) ou básico (que inclui o primeiro reforço).

No que se refere à aplicação de imunizantes comuns (monovalentes), prossegue o fornecimento das duas doses básicas a partir dos 6 meses de idade, bem como os dois reforços (o primeiro dos 5 anos em diante e o segundo para quem tem ao menos 18 anos).

De um modo geral, nos procedimentos a partir da primeira dose do esquema primário, os intervalos mínimos entre cada injeção variam de 28 dias a quatro meses. No caso dos pequenos entre 6 meses e 3 anos incompletos, são três aplicações com intervalo de quatro semanas entre a primeira e a segunda, seguida de uma espera de oito semanas até a terceira.

Para adolescentes e adultos, em aplicações de primeira dose deve ser apresentada identidade com CPF. Não é exigido o comprovante de residência. A gurizada até 12 anos, por sua vez, não necessita de prescrição médica mas é solicitado o cartão de vacinação contra outras doenças. Mãe, pai ou responsável devem estar presentes – outro adulto pode acompanhar o procedimento, mediante autorização por escrito.

Depois da primeira injeção é obrigatório o cartão de controle fornecido pelo agente de saúde. Pode se dirigir aos locais indicados quem recebeu Coronavac há pelo menos 28 dias, ao passo que os contemplados com Oxford e Pfizer devem aguardar intervalo de quatro meses entre as duas “picadas”.

Já para o primeiro e segundo reforço exige-se a mesma documentação da segunda dose do ciclo básico de imunização. O cartão de controle deve comprovar a conclusão do esquema de imunização completo (duas doses ou aplicação única da Janssen, mais a primeira injeção adicional) há pelo menos quatro meses.

(Marcello Campos)



Fonte: https://www.osul.com.br/em-quase-tres-anos-de-pandemia-coronavirus-ja-custou-as-vidas-de-41-919-gauchos/
Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »
Error
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? fale conosco pelo Whatsapp