O general Augusto Heleno Ribeiro, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de Jair Bolsonaro (PL), vai depor sobre os atos extremistas que resultaram na destruição do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF), no dia 8 de janeiro.
A afirmação foi feita na última terça-feira (11) pelo deputado distrital Chico Vigilante (PT), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Extremistas, realizada pela Câmara Legislativa do DF desde 1º de março.
A convocação do general havia sido aprovada no dia 15 de março. Outro requerimento aprovado na mesma reunião também convoca o atual ministro da pasta, general Marco Edson Gonçalves Dias.
De acordo com o requerimento que convoca Heleno, a presença do militar é importante, pois ele coordenava o GSI à época da tentativa de invasão da sede da Polícia Federal, em Brasília, em 12 de dezembro, um dos focos de investigação do colegiado.
“Ao que tudo indica, os atos antidemocráticos foram previamente arquitetados, planejados e financiados, com vistas a alterar o resultado das eleições presidenciais, a partir de outubro de 2022, e obstar a alternância de poder”, afirma o documento.
De acordo com o requerimento que convoca Heleno, a presença do militar é importante, pois ele coordenava o GSI à época da tentativa de invasão da sede da Polícia Federal, em Brasília, em 12 de dezembro, um dos focos de investigação do colegiado.
“Ao que tudo indica, os atos antidemocráticos foram previamente arquitetados, planejados e financiados, com vistas a alterar o resultado das eleições presidenciais, a partir de outubro de 2022, e obstar a alternância de poder”, afirma o documento.
Veja quem foi convocado para depor:
Além desses, outras cinco pessoas estão na lista de prioridade para serem ouvidas na CPI: coronel Reginaldo Leitão, coronel Klepter Rosa, coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos, major Cláudio Mendes dos Santos e tenente-coronel Paulo José.