O texto vai agora para votação no plenário da Câmara e depois para o Senado.
A relatora rejeitou emendas apresentadas por parlamentares, justificando que iriam provocar maior despesa pública.
No parecer, Alice Portugal ampliou a margem de financiamento consignável dos servidores federais. Se o trecho for mantido nas votações em plenário da Câmara e do Senado, os servidores poderão usar até 45% do salário para contratação de empréstimos. Atualmente, a margem é de 35%.
"Recebemos inúmeras manifestações de servidores solicitando nova modulação da margem consignável e, tendo em vista que, por diversos fatores, é elevado o número de servidores que necessitam tomar o crédito, que possui taxa de juros inferior às demais formas de crédito direto", disse a relatora.
*Com informações da Agência de Notícias da Câmara