SIM
Afonso Motta (PDT)
Alceu Moreira (MDB)
Bibo Nunes (PL)
Bohn Gass (PT)
Carlos Gomes (Republicanos)
Covatti Filho (PP)
Daiana Santos (PCdoB)
Daniel Trzeciak (PSDB)
Denise Pessôa (PT)
Fernanda Melchionna (PSOL)
Franciane Bayer (Republicanos)
Heitor Schuch (PSB)
Lindenmeyer (PT)
Luciano Azevedo (PSD)
Luiz Carlos Busato (União)
Márcio Biolchi (MDB)
Maria do Rosário (PT)
Pompeo de Mattos (PDT)
Reginete Bispo (PT)
NÃO
Giovani Cherini (PL)
Lucas Redecker (PSDB)
Marcel van Hattem (Novo)
Marcelo Moraes (PL)
Marcon (PT)
Mauricio Marcon (Podemos)
Osmar Terra (MDB)
Sanderson (PL)
AUSENTES
Afonso Hamm (PP)
Any Ortiz (Cidadania)
Pedro Westphalen (PP)
Ten. Cel. Zucco (Republicanos)
A nova regra autoriza o aumento de despesas acima da inflação, diferentemente do teto de gastos. Esse crescimento real irá variar entre 0,6% e 2,5%, desde que limitado a 70% do aumento da arrecadação.
As discussões sobre a regra fiscal ocorreram uma semana após o ruído gerado por uma declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que disse que a Câmara não poderia usar seu poder para "humilhar" o governo e o Senado, o que irritou os deputados. Esse mal-estar se somou às críticas no Congresso à falta de liberação de emendas e à demora do Planalto em concluir a reforma ministerial para acomodar o Centrão no governo.