Sonhei que estava assistindo a uma sessão do tribunal do júri. Era muito bizarro, porque não havia juiz presidindo o julgamento. O magistrado estava em outro ambiente do foro, fazendo uma audiência paralela. Quem efetivamente ordenava e presidia os trabalhos era o promotor de Justiça; de vez em quando, o Zé, oficial escrevente, passava a palavra para um e para o outro. Que agonia!Indaguei ao conhecido promotor onde estava o juiz. Ele respondeu "fale baixo para não alertar os gansos, pois alguém pode suscitar uma nulidade. Ele não faz falta". Incrédula, segui assistindo ao massacre. Era um julgamento por tentativa... Conteúdo exclusivo para assinantes - Para ver este conteúdo na íntegra, é necessário que você seja assinante.