O Ministério Público Federal (MPF) pediu arquivamento de processo sobre hackers na chamada “Vaza Jato”. A ação investigava se houve mandante no vazamento de conversas privadas de procuradores da Operação Lava Jato. O MPF se manifestou após relatório da Polícia Federal, que chegou à conclusão de que os responsáveis por acessar os celulares das autoridades não foram pagos e agiram por conta própria. As informações são do Portal Uol.
A partir de agora, ficará sob a responsabilidade do juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, a decisão de prosseguir ou ou arquivar a ação.
A Operação Spoofing, deflagrada em julho de 2019, prendeu seis hackers suspeitos de invadirem os celulares de autoridades, como membros do Ministério Público Federal (MPF) do Paraná e o ex-juiz federal Sergio Moro, na época ministro da Justiça e Segurança Pública.
Trechos das mensagens foram publicados pelo site The Intercept Brasil, em parceria com vários outros veículos de comunicação do país, na série de reportagens que ficou conhecida como “Vaza Jato”. As conversas sugerem, dentre outros pontos, que Moro teria auxiliado membros do MP a construir casos e agido com parcialidade contra réus.
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